Hikari to Yami no Douwa (tradução)

Original


Sound Horizon

Compositor: Não Disponível

(E apenas restou história)
(Espere)
(Mais devagar)
(Espere)
(Desculpe-me, isso deve ter doído)
(Ei! Alguma coisa caiu naquele poço)
(Uau)
O conto de fadas da luz e da escuridão
(Tome cuidado onde pisa)
(Entendi)
(Você está bem? Não está com medo?)
(Sim, mas estou muito animada agora!)
(Isso porque a floresta e o mundo são gigantes!)
(Então, agora eu vou levar você a um lugar especial!)
(Vamos lá!)
(Sim!)

Olhando para cima, ele vê o calmo céu noturno e um trêmulo luar pálido
Enquanto amaldiçoa o nome de Deus
Ele canta no fundo do poço
Dentro da escuridão cegante
Ele incorretamente pensou que o nome daquele calor era luz
Mais tarde, ele descobriu que o nome daquilo era amor
Sua primeira amiga foi uma adorável garota de olhos verdes
No final, eles foram separados, sem ele descobrir que o nome daquela dor era paixão
Assim como as flores precisam ser regadas
Os pecados precisam ser punidos, ah
O vindouro boa noite, o veloz sétimo conto de fadas
Negando a providência divina
Olhando para baixo, ele vê o chão escuro e uma trêmula chama vermelha
Enquanto é embraçado pelos olhos de sua mãe
Ele cai em direção fundo do poço

Esta vila deserta parece um cemitério
Elise, os contos de fadas sempre começam dos cemitérios

Por que não tem ninguém nesta vila agora?
Isso é porque todos morreram no passado
Então, por que todos morreram no passado?
Isso é por causa da peste negra
Então, por que havia uma mãe e seu filho na vila da floresta?
Isso é porque aquele id os invocou
Então, por que motivo aquele id os invocou?
Isso é porque esse é o instinto dele
Ah, mesmo que freneticamente cavemos, cavemos e cavemos, não parece ter um fim
Que época miserável
Ah, um mil-folhas feito de cadáveres e torrões, de cadáveres e torrões e de cadáveres e torrões
Que estado de coisas cruel
O objetivo da vida é viver e se multiplicar
Mate, invada, o id canta

Mesmo que eles se multipliquem, só vão acabar matando seu hospedeiro, não é? Hihihi
O mesmo pode ser dito sobre os humanos e a terra
Agora, vamos continuar o conto de fadas

(Na floresta do crepúsculo)
(Ei, hans! Este é realmente o lugar certo?)
(Não tenho ideia, você acha que eu saberia?)
(Uau, esta floresta me dá arrepios)
(Ah! Tom, aquele garoto, ele não era filho da bruxa de thüringen dos rumores?)
(Sim, hoje nós estamos com sorte!)
(Ótimo!)

O garoto anda no musgo molhado pelo orvalho da noite
Seus passos eram lamentavelmente fracos
A voz que o chamou soava vulgar
Mas ele ainda não sabia
Ah, ele ainda não sabia das falsas aparências do mundo e da maldade das pessoas
Isso porque ele havia sido criado sem experenciar nenhum dos dois

(Ei! Jovem senhor!)
(Sim!)
(Nós precisamos conversar com a sábia)
(Você pode nos acompanhar para ela?)
(Claro! Eu não me importo! Eu vou levar vocês à minha mãe)
(Estou indo)
(Obrigado)

Enquanto abraçava sua companhia
Acompanhado pelos convidados indesejados
Em direção à sua mãe
Quando ele percebe──

(Mãe! Eu voltei)
(Bem vindo novamente, quem são esses homens?)
(Muito obrigado, jovem senhor!)
(Aah)
(Mär!)
(Mesmo que eu, therese von ludowing, tenha caído, eu tenho sangue de landgraves!)
(Essa sua cabeça feia nunca mais poderá reinar sobre seu torso!)
(Está falando sério)
(Ei, espere! Se conversarmos, poderemos nos entender!)
(Não grite como um porco, deplorável!)
(Não faça isso conosco desse jeito!)

Assim como os pássaros têm asas
A noite tem uma canção, ah
Um eventual bom dia, o roseiral manchado
Aceitando a providência divina
Nessa deslumbrante época em que você sorri agora
Sem ressentir ninguém ou se angustiar da morte
Com toda certeza, um dia vamos nos encontrar aí
O conto de fadas da luz e da escuridão
O sétimo cemitério, aora, a tragédia de vingança começa

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